CRÍTICA DA IMPRENSA
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Crítica em vídeo por Isabela Boscov:
CineClick: Círculo de Fogo é a melhor surpresa do ano. Depois de lutar contra o rótulo simplista de cópia de Transformers, o filme de Guillermo Del Toro mostra personalidade e supera com facilidade a trilogia de Michael Bay em todos os aspectos. Diversão é a palavra-chave deste blockbuster e muitos fãs de ação e ficção científica devem adicioná-lo à lista de favoritos. >> Texto completo aqui.
AdoroCinema: Comandado por Guillermo del Toro, um diretor que possui uma visão marcante do universo da ficção e ainda possui o talento para contar histórias fantásticas com precisos toques de humor e drama, Círculo de Fogo é muito mais do que um filme de robôs contra monstros. Na verdade, a última frase está equivocada. Ele é exatamente um filme de robôs contra monstros. A diferença é que del Toro faz de um filme de robôs contra monstros algo muito melhor que a média do cinemão de entretenimento em Hollywood, os chamados blockbusters. >> Texto completo aqui.
Omelete: Assim como a música pop, que lida com a familiaridade para atender as expectativas do ouvinte, Círculo de Fogo é um filme que parte de uma carência específica - a nostalgia de quem cresceu nos anos 1980 assistindo a seriados japoneses de robôs e monstros gigantes - e a remedia com uma sucessão de soluções imediatas, como refrãos. Essas soluções imediatas vão desde o tema principal da trilha sonora, que se repete como um bordão da vitória quando um Jaeger encaixa um murro num Kaiju, passando pelo importante uso das cores para resumir o estado de espírito dos personagens (close-ups amarelos são introspecção, vermelhos são para extravasar), até o prazer de ver os pilotos ordenando um movimento para logo depois o robô realizar esse mesmo movimento em escala colossal. É assim que Círculo de Fogo basicamente opera: pequenas expectativas criadas e em seguida recompensadas, ao longo do filme. >> Texto completo aqui.
CinePop: No final, o saldo é deveras positivo, pois, mesmo sendo um tanto prolixo, em seu tempo de duração, precisamente, por ser um trabalho escapista, o deslumbrante visual e as empolgantes cenas de batalhas, diverte o espectador e nos faz viajar no tempo. Voltando a uma época nostálgica em que Jaspion e Power Rangers eram materiais interessantes. É sentar e curtir essa aventura, recheada de muita ação, combates e efeitos especiais que vão te deixar impressionado – ah, por incrível que pareça o 3D convertido tem aqui seus bons momentos, e serve, narrativamente, pra mostrar a dimensão daquele universo. Contudo, se o que procura é algo mais sério, melhor passar longe daqui e ir atrás da obra que deu origem a tudo isso. >> Texto completo aqui.
FICHA TÉCNICA
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Duração: 2h 10min
Dirigido por: Guillermo del Toro
Com: Charlie Hunnam, Idris Elba, Rinko Kikuchi
Gênero: Ação , Aventura
Nacionalidade: EUA
SINOPSE
TRAILER
Dirigido por: Guillermo del Toro
Com: Charlie Hunnam, Idris Elba, Rinko Kikuchi
Gênero: Ação , Aventura
Nacionalidade: EUA
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Quando várias criaturas monstruosas, conhecidas como Kaiju, começam a emergir do mar, tem início uma batalha entre estes seres e os humanos. Para combatê-los, a humanidade desenvolve uma série de robôs gigantescos, os Jaegers, cada um controlado por duas pessoas através de uma conexão neural. Entretanto, mesmo os Jaegers se mostram insuficientes para derrotar os Kaiju. Diante deste cenário, a última esperança é um velho robô, obsoleto, que passa a ser comandado por um antigo piloto (Charlie Hunnam) e uma treinadora (Rinko Kikuchi).
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